Cirurgia Plástica Pós-Bariátrica | Dra Katia Ferrer
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Cirurgia Plástica Pós-Bariátrica

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A cirurgia bariátrica está tendo um papel importante no tratamento de obesidade, assim como de comorbidades como hipertensão e diabete melitus. Porém o resultante da cirurgia bariátrica é a flacidez nos diversos segmentos corporais, como: mama, abdome, braços, pernas, face e dorso.

O paciente que opta pela cirurgia bariátrica atravessa muitas e muitas fases até conquistar o seu objetivo final. O tratamento das deformidades do contorno corporal após grandes perdas corporais tem o caráter estritamente reparador. Essas deformidades seguem um padrão absolutamente distinto daquelas observadas em pacientes convencionais. Assim os procedimentos indicados, após uma avaliação individualizada, são específicos para que realmente promovam a reparação das deformidades segundo o processo fisiopatológico que as criou.

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Entenda mais sobre a Cirurgia Plástica Pós-Bariátrica

Tendo em vista o caráter circunferencial da expansão tecidual causada pelo acúmulo gorduroso na obesidade, é preciso estabelecer vetores corretos de correção para o reajuste da cobertura cutânea após o emagrecimento.

Aguarda-se aproximadamente 15 a 18 meses após a cirurgia bariátrica e após 03  a 06 meses de peso estável e normal para se iniciar um cronograma de ressecções dos excessos teciduais, que visa aprimorar tanto a função orgânica (mobilidade, higiene, locomoção, etc.), como o contorno corporal (autoestima, convívio social, etc.).

Também é necessária uma abordagem multidisciplinar para que o pós-obeso consiga manter os resultados do emagrecimento de forma definitiva, com estado psicológico, nutricional e metabólico adequados as próximas cirurgias.

 

Para o reajuste corporal do paciente pós-bariátrico (PB) é preciso haver uma postura renovada e pragmática por parte da equipe médica, baseada nas novas alterações anatômicas e na biodinâmica dos tecidos envolvidos para alcançar o melhor diagnóstico e planejamento cirúrgico.

Nos pacientes drasticamente emagrecidos todo cuidado deve ser tomado na avaliação clínica e laboratorial prévia, na identificação de possíveis distúrbios nutricionais, que possam impactar negativamente a cicatrização. Bem como o status psicológico. O trabalho é multidisciplinar a fim de conseguir a recuperação de uma melhor silhueta.

Os critérios para a seleção dos pacientes para cirurgia incluem:
 

  • Aguardar 1 ano e meio após da cirurgia bariátrica e 06 meses de peso estável e normal;

  • Estar com IMC<32.

MAMOPLASTIA PÓS-BARIÁTRICA

Aqui não se fala em “mamoplastia”, mas em REAJUSTE CORPORAL SUPERIOR, devido ao padrão generalizado e circunferencial das deformidades geradas pelo grande emagrecimento para a pele e para o sistema fascial superficial (SFS).
 

As alterações morfológicas do pós-bariátrico não estão anatomicamente restritas às mamas, mas guardam uma relação de continuidade com os aspectos lateral e posteriores do corpo superior, como axilas, dorso e braços.
 

Deve ser considerado o “reajuste de todo o corpo superior” devido ao padrão generalizado da frouxidão. Que é uma situação inequivocamente distinta das alterações da mama após gravidez, que estão restritas ao parênquima mamário. Deve-se reconhecer assim o caráter circunferencial e difuso da deformidade. Assim o cirurgião deve esclarecer todos esses aspectos a serem corrigidos, as variáveis das diferentes abordagens, possíveis resultados e limitações.

ABDOMINOPLASTIA PÓS-BARIÁTRICA

A abdominoplastia pós-bariátrica é de cobertura obrigatória dos convênios de saúde desde que apresente as condições de abdômen em avental e complicações típicas encontradas devido à grande flacidez decorrente após grande emagrecimento.
 

Segundo o Rol de procedimentos da Agencia Nacional de Saúde - ANS 2019-DUT 18, pag. 22, é de cobertura do convênio médico a DERMOLIPECTOMIA ABOMINAL: “...Cobertura obrigatória em casos de pacientes que apresentem abdome em avental decorrente de grande perda ponderal (em consequência de tratamento clinico para obesidade mórbida ou após cirurgia de redução de estomago), e apresentem uma ou mais das seguintes complicações: candidíase de repetição, infecções bacterianas devido às escoriações pelo atrito, odor fétido, hérnias, etc...”.
 

Os procedimentos cirúrgicos para os demais segmentos corporais (braços, dorso, mamas, etc) segundo as mesmas normas de vigência da ANS, não são contemplados.

Sobre a Dra. Katia Ferrer

Cirurgia Plástica em São José dos Campos - SP

Cirurgiã Plástica Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

Olá eu sou Katia dos Santos Ferrer Marini, médica com formação em Cirurgia Geral e especialização em Cirurgia Plástica. Minha jornada começou em Itajubá, onde me formei em Medicina, e prossegui para minha residência em Cirurgia Geral e posteriormente em Cirurgia Plástica. Desenvolvi expertise em subespecialidades como Reconstrução de Mama, Melanoma e Pé Diabético. Dediquei 18 anos ao serviço de Cirurgia Plástica Reparadora e Reconstrutora no Hospital Municipal de São José dos Campos.

Hoje, atendo em minha clínica particular e diversos hospitais, oferecendo serviços de cirurgia reparadora e reconstrutora, cirurgia pós-bariátrica e estética. Meu compromisso é oferecer cuidados de alta qualidade a todos os meus pacientes, combinando minha ampla experiência profissional com uma abordagem centrada no paciente.

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